Interrompemos a programação normal para a participação no primeiro evento do ano. Estaremos em São Paulo na Exporevestir. Maior feira da América Latina do segmento de revestimentos. São mais de 62 mil visitantes entre revendedores, designers, arquitetos, construtores e consumidores. ⠀
Nosso serviço de curadoria em produtos com viés sustentável para pessoas e negócios exige uma atualização contínua. ⠀
Além da exposição terão talks sobre construções sustentáveis, economia circular e gestão de água e energia.

Você já ouviu falar de curadoria de produtos e tecnologias com viés sustentável?⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Este trabalho feito pela Casa Zero tem se tornado cada vez mais importante pela necessidade de comprovar, tecnicamente, a qualidade e o compromisso real dos produtos do mercado com a sustentabilidade.
E como as inovações e tecnologias estão cada vez mais rápidas este serviço torna-se indispensável para garantir a eficiência de quem compra e usufrui.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Se ficou interessado, veja algumas das referências e críticas que faremos nos nossos destaques do Instagram sobre a Exporevestir e conecte-se com a gente.

Veja que a pergunta não é porque e sim por onde começar a Sustentabilidade. Concorda? Não faltam razões para querer garantir o “combo”: qualidade de vida, preservação ambiental e ganho financeiro.

Para simplificar a resposta do como, vamos dizer em alto e bom som: pelos gestos de sustentabilidade!

Devemos desconstruir o conceito de que a sustentabilidade é complexa e acreditar que existem caminhos possíveis iniciados a partir de uma ação verdadeira e bem planejada.

Debatido, estudado e analisado dentro de diversos encontros e acordos globais, o Desenvolvimento Sustentável hoje é definido pelos 17 objetivos da ONU Brasil para 2030 e é mais uma forma de apontarmos para este alvo.

A grande questão, que a Casa Zero observa e aplica em suas atuações, é a importância de desmistificar o termo, para assim revelar que há caminhos acessíveis para ações imediatas. 

Esta frase da foto é de Roberto Smeraldi . Ele é jornalista e contribui com publicações, ensaios e livros sobre desenvolvimento, sustentabilidade e políticas públicas e serve para você se inspirar.

Para ajudar, a seguir apontamos alguns benefícios possíveis a partir de um primeiro passo que você ou o seu  negócio pode dar: 

– Ter uma redução de 15% GRATUITAMENTE na sua conta de luz se já tiver um consumo médio mensal de 300 kWh ou mais sendo associado de uma Fazenda Solar.

– Ganhar DESCONTO de 3%, 5%, 10% ou mais no IPTU – Imposto Predial Territorial Urbano – do seu imóvel se adotar práticas sustentáveis na edificação e a Prefeitura já está vigorando a lei relacionada ao IPTU Verde em seu município. 

– Criar ou remodelar seu negócio com estratégias sustentáveis e de baixo carbono, considerando que 61% dos consumidores estão preocupados com as mudanças climáticas e 54% acreditam fazer a diferença no mundo com as suas aquisições.* 

* pesquisa de tendências Euromonitor.

Qual movimento ou gesto sustentável você ou sua empresa estão planejando para agora? 

Em um mundo já ultrapassado pelo mercado competitivo com uma dinâmica que exige mudança, a Casa Zero reforça seu papel de contribuir para a formação de um mercado colaborativo com apoio a negócios de impacto e mais sustentáveis.

Cada pessoa e empresa que atue com intenção e ações similares às nossas, queremos nos conectar. Cada serviço e produto que oferecemos tem o papel de apoiar nossa rede de clientes e parceiros.

Qual mudança você preparou para o seu ano que podemos colaborar?

Na foto nossa boa lembrança de 2019 com a fala de nossa fundadora Luiza Franco na inauguração da Casa Baanko , em Belo Horizonte, na presença de grandes parceiros. 

Consultora, Palestrante, Empreendedora, Especialista em Sustentabilidade e Tecnologia, Mestre em Engenharia Civil, Arquiteta Urbanista. Agora esquece tudo isso. Hoje, queremos falar da pessoa que está por traz de um currículo, afinal não adianta nada se não houver paixão. Já ouviram falar disso, não é mesmo? E Luiza Franco traz este sentimento misturado com a determinação ao fundar a Casa Zero. Alguém que sempre se emociona ao fazer e falar de sustentabilidade. Abrir mão de clientes que queriam projeto somente por estética e dedicar à pessoas e negócios que apostam em gestos sustentáveis.


O LinkedIn contabilizou 10 anos e 2 meses de atuação profissional e no meio do caminho houve em mim muita inquietação. Como transformar projetos de pessoas e negócios não somente pela obrigação de leis; pelo prazer da estética e tendência; ou pelo retorno financeiro de um investimento? Nesta hora, o claro reconhecimento da minha inquietação veio no momento em que entendi como cada um destes objetivos, tão claramente apontados pelo mercado e pelo consumidor, podem ser, em conjunto, simples consequências de um único caminho: a sustentabilidade.


Se um lugar, produto ou serviço é verdadeiro no seu propósito (consequentemente atende a lei), se é para o bem de quem usufrui (consequentemente é belo), se é transformado por meio de ações sustentáveis (consequentemente é lucrativo). Assim surgiu a Casa Zero, oficialmente, há um ano. Com a competência técnica de projetar os desejos dos clientes de forma inspiradora, transformamos projetos de pessoas e negócios a partir dos gestos sutis de sustentabilidade.

Sou Luiza Franco, fundadora da Casa Zero, e terei o prazer em apresentar nossas atuações se você já entendeu o poder da sustentabilidade.

Vim aqui falar de dois temas: Meio Ambiente e Dinheiro.

E já pergunto: Você acha que eles são incompatíveis?

Para apresentar a clara relação entre recurso financeiro e recurso ambiental trouxe dados relevantes da comparação entre edifícios que adotam estratégias reais na arquitetura e na construção para uma maior sustentabilidade e aqueles projetados e construídos de forma convencional.

Vejam os benefícios econômicos:

  • Redução do consumo de energia em 26% ou mais;
  • Redução do consumo de água em 30% ou mais;
  • Redução dos custos com manutenção em 13%;
  • Valorização do imóvel em 10%.

Isso significa, por exemplo:

  • Que um apartamento de R$800.000,00 passa a valer R$880.000,00;
  • Que um condomínio de R$1.000,00 passa a custar R$870,00;
  • Que uma conta de água de R$500,00 passa a custar R$350,00;
  • Que uma conta de energia de 700,00 passa a custar R$518,00.

Agora vai calculando estes benefícios ao longo dos meses.

E diga: Investir em sustentabilidade gera ou não gera dinheiro?

Contribuições ambientais

E não precisaria citar as contribuições ambientais e humanas como:

  • Redução dos níveis de emissões de CO2 em 33%;
  • Ambientes internos mais saudáveis proporcionando qualidade de vida e bem-
    estar aos ocupantes;
  • Aumento do índice de satisfação do usuário em 27%, o que representa maior
    produtividade;
  • Maior conservação de recursos naturais como energia e água;
  • Redução da geração de resíduos enviados para os aterros sanitários;
  • Incentivos fiscais e subsídios concedidos pelo poder público.

Se você já acreditava ou ficou convencido de que existe rentabilidade financeira com gestos ambientais, conecte-se com a Casa Zero. 

As estatísticas são baseadas em pesquisa realizada pela USGSA que identificou uma média de custos bem como dados do USGBC da certificação LEED.

Por @luizafranco , fundadora Casa Zero.

Queremos te ajudar a celebrar as festas de fim de ano com mais sustentabilidade.

Vejam as dicas:

Em clima virada de ano, quais gestos você quer praticar em 2020?

Para começar 2020 com bons planos e realizando desejos, deixamos aqui também boas dicas.

Aproveitando o momento, trazemos aqui os conteúdos e atuações que vocês mais verão a Casa Zero realizando.

Compartilhe este post com alguém que você queira inspirar! 

Por @luizafranco, Fundadora da Casa Zero.

A Síndrome do Edifício Doente foi um termo criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na década de 80 para definir um conjunto de sintomas como: dor de cabeça, irritação de nariz, dor de garganta, fadiga, letargia, ardência dos olhos, falta de concentração e baixo rendimento laboral em pessoas que moram ou trabalham em certos edifícios. A constatação foi feita na relação da baixa qualidade do ambiente construído de edificações com a saúde dos usuários.

Inclusive, conta-se, que o termo Síndrome do Edifício Doente foi definido a partir da ocorrência de uma contaminação coletiva de pneumonia em um hotel na Filadélfia.

Sendo feita a correlação de que o edifício com recintos fechados e sistema de ar condicionado central inadequado causaram a morte de mais de 29 pessoas.

Agora conta para nós, você já morou ou frequentou um “edifício doente”?

De lá para cá muita coisa avançou, mas ainda há de provocar na sociedade o conhecimento de que gestos mais sustentáveis na arquitetura e construção são imprescindíveis para minimizar estes efeitos danosos na saúde das pessoas.

Para isso trazermos soluções, listamos algumas estratégias que evitam esta síndrome nas construções:

  • Projetar edifícios que priorizem o uso de ventilação e iluminação naturais de qualidade
    e em acordo com o clima;
  • Criar aberturas na edificação que proporcionem conexão com o exterior e o contato
    com o ambiente natural;
  • Fazer o uso de materiais construtivos e de acabamentos que tenham ausência ou
    mínima emissão de componentes tóxicos;
  • Especificar sistemas de ar condicionado e manter os sistemas de filtragem
    higienizados, se for indicado o seu uso no ambiente;
  • Ter a prática de limpeza, manutenção adequados à demanda e reparo dos sistemas
    que compõe o edifício.

Já ouviu falar em edifício saudável?

Este é um termo relativamente novo, mas a intenção que ele carrega já ocorria em tradições e culturas diferentes seguindo outras abordagens como o Feng Sui ou a Geobiologia.

A denominação edifício saudável é usada quando, para o seu projeto e construção, são adotadas estratégias que potencializam a qualidade de vida e bem estar de seus ocupantes.

Enquanto o edifício dito sustentável se destaca na minimização de impactos ao meio ambiente, o edifício saudável foca na qualidade de vida das pessoas.

Parece óbvio pensar que devemos proporcionar conforto às pessoas nas edificações.

Porém, com a industrialização e a padronização dos métodos construtivos, na maioria das vezes, produzimos espaços inadequados e insalubres para elas.

Um barato que sai caro. Ou seja, criamos condições nocivas para a saúde dos usuários e a grande parte deles não nota, mas sente. Manifestações recorrentes de gripes, dores de cabeça e até cansaço e improdutividade são consequências da síndrome do edifício doente, como citamos na publicação anterior.

E como fazer para termos edifícios mais saudáveis?

  • Assegurar a qualidade dos sistemas de iluminação = influencia no desempenho de atividades.
  • Proporcionar boa acústica do espaço = garante maior produtividade.
  • Garantir ar puro e com renovação constante = minimiza transmissão de doenças.
  • Criar ambientes com contato externo conectado ao ambiente natural = elimina a
    sensação de enclausuramento.

E já existem certificações no mercado para orientar estas e outras tantas estratégias nas edificações. Citamos duas: Selo Casa Saudável Well Certification.

Agora diga, assim como a Casa Zero, você também aposta em edifícios, projetos e construções mais saudáveis?

Por @luizafranco, Fundadora da Casa Zero.

Como saber quais ações são necessárias para se ter cidades mais sustentáveis? Será que as pessoas estão se sentindo confortáveis e seguras nas cidades?

Temos um agravante, pois cada vez mais a população brasileira se transfere para as áreas urbanas e já somos 85%. O cenário fica mais desafiador ao termos que enfrentar as grandes desigualdades sociais em um território 8,5 milhões de quilômetros quadrados e um total de 5.570 cidades.

Para traçar um norte, podemos lembrar dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Um deles, o ODS 11, tem uma relevância muito grande: visa tornar as cidades mais sustentáveis, inclusivas, seguras e resilientes.

As 10 metas do ODS 11 são:

  • Habitação e urbanização de favelas;
  • Transportes públicos;
  • Planejamento participativo;
  • Patrimônio cultural e natural;
  • Redução de riscos;
  • Qualidade do ar e gestão de resíduos sólidos;
  • Espaços públicos;
  • Interligação entre planeamento peri-urbano e rural;
  • Atenuação das alterações climáticas e resiliência;
  • Edifícios sustentáveis e resilientes.

Desta forma, a Onu Habitat Brasil em parceria com o Colab, fizeram uma pesquisa com quase 10.000 participantes de todo o Brasil com perguntas sobre habitação, transporte, participação social, resiliência, dentre outros temas, realizada entre 2018 e 2019.

A seguir apresentamos um recorte relevante, em ordem, das quatro dimensões que as cidades brasileiras estão mais preparadas para serem sustentáveis e as quatro dimensões que as mesmas cidades estão menos preparadas.

As cidades brasileiras estão mais perto de serem sustentáveis em função:

  • Adaptação às mudanças climáticas;
  • Prestação de contas;
  • Transparência;
  • Construções sustentáveis resilientes.

As cidades brasileiras estão mais longe de serem sustentáveis em função:

  • Acesso a transporte;
  • Resiliência a catástrofes;
  • Espaços públicos;
  • Impacto ambiental das cidades.

Na análise destes resultados, a pesquisa indica três pilares fundamentais para cumprimento das metas : gestão e serviços eficientes; participação social na tomada de decisões políticas; e engajamento do cidadão na construção de cidades mais sustentáveis.

Vocês concordam?

Esta pesquisa completa com o Resultado Cidades Sustentáveis você encontra aqui.

E a novidade é que já foi aberta uma nova pesquisa para avaliar a evolução dos resultados e você pode contribuir. Participe!

Por @luizafranco, Fundadora da Casa Zero.

Você sabia que cada pessoa gera em média 1 Kg de resíduo por dia?
E que, por ano, o Brasil desperdiça 20 milhões de toneladas de resíduos que poderiam ser recuperados? Apesar da última crise econômica que passamos, a geração de resíduos não caiu. Houve um aumento de 1% na geração de 2016 para 2017.

Estima-se ainda que mais da metade dos materiais extraídos da natureza retornam como
resíduos no período de 1 ano. Além disso, é de se espantar quando descobrimos que os resíduos das construções equivalem a quase 50% do volume de resíduos gerados nas cidades.

É possível mudar este cenário na construção civil?

  • 60% de todos os recursos mundiais são destinados à construção civil.
  • 50% da energia gerada no planeta é utilizada para aquecer, iluminar ou ventilar as edificações.
  • 50% da água usada no mundo é destinada ao abastecimento de instalações sanitárias e outros usos nas edificações.

Vendo estes dados do livro O guia básico para a sustentabilidade de Brian Edwards não ficam dúvidas do quanto devemos reverter este cenário para uma arquitetura e construção mais sustentáveis. E, para minimizar estes e outros impactos, a Casa Zero formou uma cartela de produtos, tecnologias e serviços de parceiros para potencializar as estratégias e gestos sustentáveis.

Como destaque da vez, mostramos na foto a fundadora da Casa Zero junto da Nathalya, representante do Recicla Club, um de nossos parceiros, no início de uma obra de influentes negócios em Belo Horizonte que carregarão, daqui para frente, nossos tão falados gestos de sustentabilidade.

Isso aconteceu lá em 2016, quando também construímos nossa identidade visual com a Estúdio Bogotá e elas, tão bem, traduziram em imagens a proposta da Casa Zero:

“Uma atuação comprometida com o meio ambiente e a natureza, demonstrando força e consistência neste propósito.”

“Uma identidade ousada, fugindo do óbvio, para demonstrar a sustentabilidade, mas sem deixar de dialogar com o público mais conservador.”

Fez-se alusão à Fita de Möbius, como uma superfície que define um caminho infinito, sem início ou fim. Impossível determinar, porém com o movimento contínuo representando o agora para uma transformação. Permitindo mudar o construído até agora a partir da ideia de sustentabilidade.

O que a Casa Zero faz?

A Casa Zero tem por missão propagar a cultura da sustentabilidade no ambiente construído de forma mais simples e acessível para pessoas e negócios. Nossa atuação inclui orientação com competência técnica em sustentabilidade para empresas, instituições ou pessoas físicas que desejam realizar projetos para alcance de eficiência, conforto e qualidade ambiental.

Somos um ponto de partida promissor para quem acredita na força dos gestos de sustentabilidade no ambiente construído. Acreditamos que projetar e construir é possível com economia e rentabilidade financeira sem faltar a aplicação de gestos ambientais e sociais. Apostar na arquitetura e construção com esta sensibilidade é um caminho sem volta, direcionado para o desenvolvimento sustentável. Nosso papel é inspirar cada vez mais pessoas e negócios com gestos sutis de sustentabilidade e assessorar quem quer praticar, projetar ou construir.


Hoje trazemos, claramente, nossas atuações neste vídeo. Venha se conectar com a gente. Os seus gestos sutis de sustentabilidade podem ser para agora.

Você já ouviu falar do tripé da sustentabilidade?
O discurso de que projetos e negócios devem ser:

  • economicamente viáveis,
  • ambientalmente corretos e
  • socialmente justos.

Na Casa Zero acreditamos muito nisso, mas falta algo imprescindível:
ser culturalmente aceito.

É por isso que tanto falamos dos Gestos Sutis de Sustentabilidade. É preciso
tocar as pessoas, é preciso entender os hábitos para transformar uma nova
cultura pela sustentabilidade a partir de agora.

A seguir, trazemos algumas provocações de quais seriam os três elementos
desse tripé.

Sustentabilidade Econômica

Não é o bastante oferecer o projeto, produto ou serviço ao seu cliente. Hoje,
mais do que nunca, o consumidor quer ver claramente as vantagens, valores a
longo prazo e, mais especificamente, as economias do que investe.
No mercado da construção civil e da arquitetura não é diferente. Você já
conseguiu mensurar a economia energética do seu projeto? E as vantagens de
uma economia de água?

Sustentabilidade Ambiental

Rios e oceanos limpos para garantir água potável nos encanamentos das
edificações.
Florestas e matas preservadas para garantir ar puro passando pelas janelas
dos edifícios.
O quanto vocês acham que a gestão hídrica, energética e de resíduos das
construções podem influenciar nossa sustentabilidade ambiental?

Sustentabilidade Social

Priorizar a mão de obra local, selecionar produtos regionais, respeitar hábitos
comunitários saudáveis, criar espaços públicos gentis e democráticos. 
Estas são algumas ações que potencializam uma arquitetura e urbanismo
universais, mais inclusivas e duráveis. 
E você também acredita que o âmbito social é importante para a
sustentabilidade das nossas cidades e construções?

A Casa Zero está aqui para produzir ações, projetos e consultorias nesta área
junto com vocês.