Economia para a sustentabilidade

Com a extensão e biodiversidade que o Brasil tem não precisaríamos derrubar nenhuma árvore ou ameaçar nenhuma terra indígena ou de povos tradicionais. 

O espaço urbano, a arquitetura, o agronegócio ou qualquer outro setor ou negócio não precisa ser destruidor. São inúmeras tecnologias, inovações e o resgate de processos antigos de baixo impacto que já permitem o desenvolvimento sustentável. A nova economia é possível com preservação, geração e distribuição de riquezas. 

A seguir conceitos importantes ligados a economia dentro desse contexto:

Economia Verde

Segundo o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente Onu Brasil é uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica.

Economia Circular

Segundo a Fundação Ellen Macarthur Foundation esta economia considera a integridade geral do sistema considerando, efetivamente, todos os negócios envolvidos no setor – grandes e pequenas empresas, organizações e indivíduos, global e localmente. Além de ser um avanço frente à economia linear, considera uma mudança sistêmica que cria resiliência a longo prazo, gerando oportunidades de novos negócios e fornecendo benefícios ambientais e sociais. 

Ou seja, uma economia integradora de negócios com minimização de impactos negativos. E você, é a favor destes modelos de economia?