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A Casa Zero é um ponto de partida promissor para quem acredita na força dos gestos sustentáveis no ambiente construído. Somos uma empresa que promove a cultura da sustentabilidade de forma simples e acessível a partir de consultorias, palestras e realização de projetos para pessoas e negócios. Acreditamos que a sustentabilidade é possível com economia e rentabilidade integradas à aplicação de gestos ambientais e sociais.

A Casa Zero desmistifica a sustentabilidade. Gestos sustentáveis para reduzir custos e dar rentabilidade para sua empresa e ainda aproximar as pessoas da natureza.

Vamos começar juntos a descomplicar?

Auxiliamos pessoas, negócios e profissionais da arquitetura e construção na seleção de produtos, serviços e tecnologias que potencializam a minimização de impactos e o caminho para uma sustentabilidade. Este apoio contemplando a análise da qualidade técnica, o investimento e os benefícios.

Funcionamos como um radar de mapeamento contínuo e não temos exclusividade em nenhuma marca, empresa ou fornecedor. Com este apoio os cliente tem acesso ao que tem de mais inovador e eficiente no mercado para auxiliar na sua decisão de aquisição.

Em um projeto ou construção um caminho assertivo para potencializar estratégias mais sustentáveis é a gestão das águas, de resíduos e energia.

Para apoiar boas escolhas de tecnologias na aplicação, em projetos ou edificações existentes, oferecemos nossa experiência para os clientes fazerem as melhores escolhas. O conhecimento especializado se torna pertinente em um mercado cada vez mais inovador e com o lançamento frequente de novas tecnologias, produtos e serviços.

A otimização pode ser feita em um projeto arquitetônico existente ou a partir da realização de um desde o início. Com nosso conhecimento em tecnologia e sustentabilidade, indicamos estratégias arquitetônicas e construtivas que geram mais rentabilidade, qualidade e saúde para as pessoas.

Também assessoramos clientes que já tenham um arquiteto escolhido para apoiar a introdução destas estratégias.

Abaixo um feeback! Essa foi para apoiar uma pessoa da área de arquitetura que queria embasamento em estratégias mais eficientes e de baixo impacto no seu projeto.

Não há negócio, economia e tecnologia que sustente nossas cidades se não houver um resgate da essência de uma comunidade humana sustentável. Não há projeto arquitetônico verdadeiro se não tiver aplicação do conforto ambiental. Não há canteiro de obras leal se não tiver estratégias ambientais.

O primeiro passo pode ser permitir que o seu projeto ou construção comece pela base do que a natureza nos oferece gratuitamente: acesso à energia solar, coleta de água da chuva, geração de energia a partir dos resíduos.

Uma boa inspiração é a seguinte frase de Fritjof Capra, um físico e escritor de 80 anos que trabalha com educação ecológica. A citação foi feita em seu livro chamado As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável de 2002.

“Uma comunidade humana sustentável é planejada de tal maneira que seus modos de vida, negócios, economia, estruturas físicas e tecnologias não interferem na capacidade inerente da natureza para sustentar a vida.”

Inovação: Palavra de ordem no momento

Precisamos, porém, olhar para trás para não esquecer que o alcance tecnológico tem que vir associado a estratégias que resgatam a essência da natureza. A história da humanidade sempre nos ensinou ou, pelo menos, tentou nos mostrar isso. Agora te convidamos a pensar como quebrar padrões que possam mudar a nossa história com inovação e gestos sustentáveis.

Listamos a seguir quais podem ser os primeiros passos:

  • Otimizar projetos e espaços construídos considerando estratégias ambientais
    ecoeficientes;
  • Apostar na gestão hídrica, energética e de resíduos;
  • Comparar produtos, serviços e tecnologias além do custo, considerando aspectos
    técnicos a longo prazo;
  • Apostar na curadoria de produtos com viés sustentável priorizando uma cadeia
    verdadeira de critérios socioambientais.

Se você já questionou como ter uma arquitetura e construção mais sustentáveis ou quer ter acesso a serviços, tecnologias e produtos que potencializam este alcance, veja este vídeo.

Em conversa com Henry Ford e Harvey Firestone, em 1931, Thomas Edison, inventor da primeira lâmpada elétrica, já dizia: “Somos como exploradores de terras, fustigando áreas próximas das casas em busca de minas de combustível, quando deveríamos estar usando fontes de energia como o sol, o vento, e a força das marés. Eu colocaria meu dinheiro em energia solar e eólica. Que fonte de energia. Espero não ter que esperar até o esgotamento das reservas de petróleo e carvão para nos equipar com estas outras alternativas”. (tradução livre)

Atualmente, prestes a esgotarmos nossas reservas de petróleo e carvão e pressionados pelo clamor da preservação ambiental, cada vez mais ouvimos falar de tecnologias para a busca de eficiência energética e economia de energia, tornando proféticas as palavras de Thomas Edison.

Algumas cidades brasileiras já oferecem benefícios fiscais para quem opta pela geração de energia distribuída, como redução no IPTU e no ITBI. Em Belo Horizonte, o Projeto de lei 179/2017, denominado IPTU Verde, institui o Programa de Incentivo à Sustentabilidade Urbana e estabelece o desconto progressivo no IPTU de imóveis que adotarem medidas de redução de impacto ambiental e eficiência energética como, por exemplo, a instalação de usinas fotovoltaicas. (Câmara Municipal de Belo Horizonte) No Brasil, é possível ver com mais frequência sistemas de energia solar fotovoltaica e Minas Gerais é considerado o estado do sol com quase 40 megawatts instalados de geração distribuída. (Jornal Estado de Minas)

O Laboratório Berkeley da Universidade da Califórnia nos Estados Unidos, com equipe renomada na área da pesquisa científica com 13 prémios Nobel, conduziu uma pesquisa neste país em mais de 22.000 residências à venda e constatou que os compradores estão dispostos a pagar mais caro para uma unidade habitacional que tenha sistema de energia fotovoltaico em operação. (Berkeley Lab)

As fotos publicadas neste artigo mostram um dos projetos que coordenamos, e a seguir dados para apontar o potencial de eficiência energética alcançada. Para ele foi levantada, previamente à aquisição de uma unidade fotovoltaica, a média mensal de consumo de energia em um ano com base na leitura da conta da companhia de distribuição. Foram instaladas 16 placas conectadas a um inversor no valor de R$26.000,00, em janeiro de 2017, incluindo material, mão de obra e consultoria. Após um ano de operação, foi verificada uma produção média de energia solar de 435 Kwh, base de cálculo de julho de 2017 a junho de 2018. Essa energia está suprindo toda a demanda da unidade, além de outra propriedade residencial com registro no mesmo CPF. Num total elas representam consumo médio mensal de 430 Kwh.

Registro feito por drone antes da instalação do sistema fotovoltaico. E em verde a indicação do local em que as placas seriam instaladas. Nas outras fotos deste artigo você pode ver o resultado final com o sistema montado e em operação.

Veja a seguir um resumo das principais vantagens do uso da energia solar nesse cenário promissor de tecnologias limpas:

  • Fonte limpa, renovável e inesgotável.
  • Economia com a redução da conta de luz.
  • Geração de 100% da energia necessária e compartilhamento com outros imóveis de mesma titularidade.
  • Valorização do imóvel.
  • Instalação simples na rede elétrica já existente.
  • Monitoramento diário digital de sua produção de energia.
  • Possibilidade de descontos ou benefícios fiscais.

Por Luiza Franco, fundadora Casa Zero.

A partir de atividades no terraço de um dos campi universitários, o Projeto de Extensão LEIA – Laboratório Ecossistêmico Interdisciplinar de Aprendizagem da a oportunidade de educadores e alunos participarem de ações de mitigação aos impactos sociais e ambientais urbanos fora da sala de aula e relacionar, diretamente, com a comunidade externa. O projeto estimula a produção de hortas urbanas com o desenvolvimento de produtos, tecnologias e métodos alternativos de construção e gestão de resíduos, além de carregar o valor à soberania alimentar.

Em entrevista à Globo, para o programa Terra de Minas, alguns participantes relataram pontos de alto valor social e ambiental: alimentar-se bem, estar em contato com a natureza, ter alimentos frescos, se apropriar de algum lugar, gastar menos, gerar renda, dar vida a um lugar, promover a socialização e a inclusão.

Ainda houve a realização de um concurso, aonde muitas foram as possibilidades em destaque nos projetos de hortas urbanas ganhadores. Promovido pelo Projeto LEIA na arquitetura coordenado pela professora Luiza Franco, também sócia da Casa Zero, dentro do Centro Universitário UNA para toda a comunidade, foi uma oportunidade de colocar a mão na massa e desenvolver protótipos que poderiam depois ser reproduzidos. Estimulando toda a sociedade a também se conectar a causa.

Fotografia: Lucas D’Ambrosio.

Em evento gratuito, aberto ao público, divulgado aqui e ocorrido no terraço do campus UNA João Pinheiro em 29 de novembro de 2016, sociedade e comunidade acadêmica tiveram a oportunidade de avaliar mais de 20 projetos pilotos de hortas urbanas construídos pelos alunos da arquitetura com o apoio interdisciplinar da instituição e votar naquele que mais se destacou.

Os projetos dos três primeiros lugares, incluindo cartilha explicativa sobre a concepção do projeto, os métodos construtivos, a forma de uso e manutenção, além de dicas de cultivo, você pode conferir a seguir:

1º lugar: Horta Portal

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Cartilha Horta Portal

2º lugar: Horta Bambulê

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Cartilha Horta Bambulê

3º lugar: Canteiro no Cantinho

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Cartilha Canteiro no Cantinho

Mais notícias da mídia sobre a repercussão do evento você confere nos links a seguir:

Vídeo You Tube – Extensão UNA

Notícia – Jornal Contramão

Cobertura – BH Eventos

 

Para mais informações, dicas, consultoria e projeto entre em contato conosco.

No dia 29 de novembro de 2016, terça-feira, acontece um evento interativo no grande terraço do prédio do Centro Universitário UNA localizado nas proximidades da Praça da Liberdade. Dois projetos de extensão dessa universidade, dos cursos de Arquitetura e Gastronomia, se fundiram para transformar o espaço em um Laboratório Ecossistêmico Interdisciplinar de Aprendizagem, também chamado de projeto LEIA.

Na coordenação da Arquitetura, a professora Luiza Franco, também sócia da Casa Zero, orientou os alunos na elaboração de mais de 20 projetos pilotos de hortas urbanas ao longo do 2o semestre de 2016. Cada projeto construído tem uma proposta arquitetônica diferente, porém atendendo às diretrizes da qualidade urbana e do conforto ambiental: baixo custo, reuso de materiais que seriam descartados, versatilidade, desmontabilidade, possibilidade de expansão e transformação de espaços urbanos ociosos, além da atenção às condições climáticas (sol, vento e chuva), conforme espécies vegetais a serem cultivadas.

Na vertente da Gastronomia, coordenada pela professora Rosilene Campolina, os alunos irão preparar receitas inovadoras com produtos gerados nas hortas e inspirados na sustentabilidade. Os pratos que comporão o cardápio serão comercializados no mesmo evento, na 2a edição do GastroUna.

No evento do LEIA ainda poderão ser apreciadas produções e compartilhamento de conhecimento da Ciências Biológicas – compostagem e plantio; da Nutrição – espécies vegetais alimentícias amigas e antagônicas; da Moda – fabricação de produtos com resíduos têxteis. Tudo isso embalado por muita música boa.

Conforme Luiza Franco, as hortas urbanas permitem um ciclo de cultivo de alimentos sem agrotóxicos, frescos por não ficarem nas prateleiras dos supermercados perdendo seus nutrientes e ainda oferecem a possibilidade da prática da compostagem para a renovação da produção.

A professora Luiza Franco explica ainda que o LEIA na Arquitetura, promove o desenvolvimento de tecnologias construtivas aplicáveis ao meio urbano, possibilitando o acesso da sociedade a métodos alternativos de construção e gestão de resíduos. O LEIA está associado à Iniciação Científica – coordenada pela professora Ediméia   Mello,   do   Programa de Pós Graduação em Gestão Social, Educação   e Desenvolvimento Local – com o propósito de se tornar um núcleo de pesquisa para qualificar a comunidade na autogestão de espaços ociosos a partir da criação de hortas urbanas, que mitigam os impactos urbanos e promove a soberania alimentar.

Anote na agenda e vamos lá!

Dia: 29/11, terça-feira
Horário: 14h às 21h
Local: Centro Universitário UNA – Campus João Pinheiro II, terraço
Endereço: Av. João Pinheiro, 580 – Funcionários
Evento Gratuito

A arquiteta, Luiza Franco, sócia da Casa Zero e professora universitária do curso de Arquitetura e Urbanismo foi jurada na 3a edição do Prêmio Vivar Casa Morar Mais que ocorreu, em setembro de 2016, na 10a edição da mostra Morar Mais Por Menos.

A divulgação do prêmio, fruto da parceria da Morar Mais Por Menos com a revista Viver Casa, aconteceu durante um café da manhã e foi uma rica oportunidade de valorizar os conceitos preconizados pela mostra – sustentabilidade, inclusão social, brasilidade, customização, tecnologia e inovação.

A seguir os vencedores do prêmio:

1º lugar – Restaurante Itinerante da Serra projeto da Arquiteta e Designer de Interiores Maluh Amorim.

2º lugar – Estar Íntimo da Arquiteta, projeto da Arquiteta Urbanista Zeuslene Corrêa.

3º lugar – Banho das Crianças, projeto da Arquiteta Mônica Murari.

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