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Mais um projeto no município de Moeda em Minas Gerais onde buscamos equilibrar a beleza da Serra da Moeda com sonhos e bioclimatologia. Afinamos as intenções com o nosso conhecimento para uma arquitetura mais sustentável.

Algumas estratégias aplicadas:

  •  Implantação com intervenção topográfica mínima e harmoniosa.
  •  Distribuição de cômodos e aberturas adequadas à iluminação e ventilação naturais para o clima da região.
  • Especificação de materiais construtivos para paredes e cobertura de atendam ao desempenho térmico recomendado em norma.Algumas estratégias de projeto alinhadas à arquitetura bioclimática
  •  Ventilação cruzada para trazer conforto ambiental no verão.
  •  Iluminação zenital para trazer economia de energia e aquecimento solar passivo.
  • Materiais de envoltória adequados ao clima para trazer conforto térmico nos ambientes.

Vale lembrar, cada região exige uma análise específica que condiz com o lugar e entre em equilíbrio com os desejos do cliente.

Benefícios:

  • Economia na construção.
  • Eficiência energética no uso futuro.
  • Qualidade ambiental interna.
  • Valorização do imóvel.

O filme feito por Roberta Lima nos apresenta novas perspectivas e percepções sobre esse lindo projeto:

Projeto arquitetônico:

Luiza Franco e Paula Carvalho

Análises bioclimáticas:

Luiza Franco

Vídeo e imagens:

Roberta Lima

Li outro dia o TED Talks (@ted) do Michael Porter, Professor de Estratégia de Negócios na Harvard University e ele disse algo mais ou menos assim: 

“Os negócios não lucram ao causarem problemas sociais e ambientais…Na verdade os negócios lucram com as soluções dos problemas sociais e ambientais”. 

Há uma urgente necessidade global de rever o modelo dos mercados e as práticas de consumo e comportamento humanos. Em função das mudanças climáticas, os negócios são a grande força para dar escala a uma nova economia com desenvolvimento sustentável.

Hoje reduzir a poluição e as emissões está gerando lucro. Economiza dinheiro e faz as empresas serem mais produtivas e eficientes. 

Então, como aproveitar o poder dos negócios para resolver os problemas que enfrentamos hoje? 

Apostar em negócios de empresas que geram impacto social e ambiental positivo! Dar prioridade para o consumo de conteúdo, produtos e serviços destes e, se você representa uma empresa com este espírito, ter a prática da colaboração e não da competição.

“Propósito, acima de tudo, é o motor da lucratividade no longo prazo.” Laurence D. Fink, CEO da Black Rock

Devemos discordar do CEO da BlackRock, a maior gestora de investimentos do mundo.

No mercado de CURTO prazo não haverá espaço para empresas que não prevejam riscos ambientais e sociais para além do cumprimento de leis. E mais, que já façam destes segmentos valor de negócio, acima do lucro.

As manchetes do momento atual trazem questões urgentes de um tempo passado e que hoje são escancaradas por uma crise mundial. O recorte que a Casa Zero faz aqui não tem a intenção de assustar, pelo contrário, dar destaque a uma mudança de rota inevitável e POSSÍVEL para uma nova economia. Não há mais espaço para negócios que não se posicionem com o viés do impacto social e ambiental. Não há mais pessoas influenciadoras – todos nós somos – que não queiram entender o seu papel local frente a um mundo globalizado.

Se você é engajado no consumo consciente ou sabe que os negócios da nova economia só darão rentabilidade a partir de um posicionamento decisivo em estratégias sustentáveis, as informações deste post são para você!

Conforme pesquisa da Global web index de 2018, especialista em tendência de mercado, os consumidores estão cada vez mais a procura de serviços e produtos sustentáveis.

Vejam o que os dados revelam:

61% dos Millennials (24 a 37 anos) concordam em pagar mais por um produto eco-friendly seguidos por

55% da Geração X (38 a 56 anos) e

46% dos Baby Boomers (57 a 66 anos).

De toda forma, independente da sua geração, informamos que você está na Era da Sustentabilidade.

Imagem: Uğur Gallenkuş

A pandemia antecipa mudanças que já estavam em andamento para a era da sustentabilidade. Potencializar o uso da tecnologia, criar formas mais flexíveis de trabalho, responder e se posicionar frente às cobranças do consumidor, se manter de pé somente as empresas que sejam responsáveis do ponto de vista social e ambiental.

Agora não há mais sentido uma sociedade de alto consumo e lucro a qualquer custo. O consumo consciente e a o engajamento das pessoas ao desenvolvimento sustentável ganharam vez.

É nisso que a Casa Zero acredita.


Se você está com a ideia de um novo modelo de negócio e sabe que a economia em evolução tem a perspectiva da sustentabilidade, essa novidade é para você.

A Casa Zero fez uma parceria com a Sou minha. Criamos uma assessoria conjunta para novas empresas ou reestruturações de negócios. Você terá a capacitação profissional para estruturar seu negócio e ainda planejar estratégias com geração de impacto positivo para colaboradores, comunidade e meio ambiente.

Veja um pouco do que abordamos para você ser protagonista de um negócio sustentável:

  • Gestão ambiental
  • Compras mais sustentáveis
  • Escolha de fornecedores e parceiros
  • Definição de insumos, materiais e embalagens
  • Planejamento do espaço
  • Conteúdo de marketing

Então, se você se encaixa nesta momento, entre em contato!

Qual o seu olhar sobre as construções? Qual a importância você dá para a arquitetura?

Nós acreditamos que a arquitetura não basta ser bela e as construções não funcionam só para ficar de pé.

O ambiente construído deve servir para:

– acolher pessoas
– trazer conforto
– favorecer a saúde
– ser durável
– trazer segurança

Antes da popularização do termo arquitetura sustentável, nós – usuários ou profissionais – do ambiente construído, devemos ter conhecimento de outros conceitos.

Arquitetura Vernacular: possui o “enraizamento” com a terra, o forte caráter rural, o sentido utilitário, a integração com o meio, a não introdução de novidades gratuitas; o sentido de comunidade; a técnica e os materiais pertencentes a uma era pré-industrial. (Carlos Flores, 1985)

Arquitetura Bioclimática: inclui as condicionantes locais do clima, explorando suas vantagens e evitando seus extremos, tendo como objetivo o conforto ambiental dos usuários, porém com baixo consumo de energia. (Roberto Lamberts, 1997)

Arquitetura Durável: considera todas as atividades ligadas à cadeia produtiva de espaços e ideias e comprometidas com a permanência da qualidade ambiental da vida humana e do planeta. (João Diniz, 2010)

Em certos pontos os conceitos se relacionam, mas o importante mesmo é ter fundamentação ao aplicar qualquer estratégia arquitetônica ou construtiva, deixando para segundo plano a preocupação de qual conceito possa carregar.

Na foto acima um projeto da Casa Zero construído em uma fazenda no município de Moeda (MG).

Tão comum quanto ter portas e janelas, uma edificação necessita, cada vez mais, incorporar elementos essenciais que contribuam com a sustentabilidade, como soluções para eficiência energética.

As placas solares no topo de prédios e casas estão sendo vistas com mais frequência, mas você sabe para que elas servem?

Usualmente existem dois tipos:

Placa fototérmica:
Transfere o calor da radiação solar para a água. Pode reduzir o gasto de energia com chuveiros ou aquecedores de piscinas.

Placa fotovoltaica:
Converte a radiação solar em energia elétrica por meio da ação, geralmente, de células de silício. Pode gerar energia para qualquer equipamento e sistema elétrico na edificação.

As pessoas muitas vezes as confundem e, hoje em dia, ainda deparam com o conceito de fazendas solares e energia distribuída. Nós, da Casa Zero, podemos te auxiliar a ter uma economia de até 95% da sua conta de luz.

Qual palavra tem mais significado para você?

Esta foto acima, tirada pela Luiza Franco fundadora da Casa Zero, estava pintada em um dos corredores do curso de arquitetura, urbanismo e engenharias do Centro Universitário UNA. E elas, já em 2016, ecoavam na cabeça dos seus alunos que hoje, certamente, são colegas de profissão.

Naquela época não era possível desconectar nenhuma delas daquele contexto passado e, revendo a foto hoje, continuamos vendo a sintonia delas e o peso que carregam na atualidade do tema deste artigo. Significados de muitas palavras que expressam a responsabilidade passada, presente e futura de (re)criar o dentro e fora de nossa Casa como se começasse do Zero.

Como se reinventar com mais sustentabilidade neste momento desafiador? Esta pergunta, que surge em um momento difícil de Pandemia pode ser uma grande oportunidade para pessoas e negócios.

Criamos um baralho com 31 gestos sutis sustentáveis no dia a dia para trazer mais inspiração e transformação para um modelo de vida e uma economia mais consciente.

Este produto da Casa Zero foi lançado no momento crítico do isolamento social e, como uma ferramenta para para adultos e crianças, convida a todos a jogarem em família e se desafiarem em novos hábitos no dia a dia.

Além disso, ele também se tornou brinde para interações com colaboradores, clientes ou fornecedores.

Vejam as possibilidades:

Para quem é?

  • Empresas e instituições que apostam em práticas sociais e ambientais positivas e de impacto.
  • Pessoas, famílias e comunidades que querem fazer a diferença para o planeta. O que é o baralho?

Um jogo para inspirar gestos sutis de sustentabilidade em:

  • um final de semana descontraído em família
  • uma experiência criativa in-company com colaboradores
  • um brinde instigante para chegar até seus parceiros e clientes
    Como você já está usando ou planejando usar o (desem)baralho de gestos sustentáveis da Casa Zero?

Nosso baralho de gestos sutis de sustentabilidade pode ganhar uso das formas mais criativas possíveis.

  • um presente inspirador 🎁🌱
  • um brinde criativo 📦♻️
  • uma ferramenta processual inovadora 🔎💡
  • um material educativo 📚🍃

Acreditamos no primeiro passo para uma mudança cultural com hábitos mais saudáveis e sustentáveis. Para aquisição e mais informações, entrem em contato.

A seguir um vídeo da nossa fundadora Luiza Franco apresentando e explicando o surgimento desta produto.

Fotografia: Luiza Villarroel

O momento atual e a força da comunicação tem feito essa informação chegar, cada vez mais, a mais pessoas.

Mas não podemos esquecer que informação tem que ser transformada em conhecimento. Um produto, serviço ou tecnologia tem que ser ofertado ou consumido com consciência.

E nesse processo não se pode deixar de avaliar os recursos – humanos, econômicos e ambientais – que envolvem uma escolha no presente. Porque é ela que valida nosso futuro.

Se apoie em uma escolha consciente. Os consumidores moldam um comportamento social e as empresas constroem uma referência no mercado.

Para essa transformação, seja você a mudança. Para o planeta não há espera, mas ainda temos esperança.


Simbolicamente, a árvore representa nosso meio ambiente. As crianças, nosso futuro. Contudo, a história mostra que não é sobre plantar árvores ou ter crianças. É sobre escolhas de pessoas e negócios que interferem nessa relação.

Qual novo gesto de sustentabilidade você vai começar a praticar hoje?

Convidamos você a conhecer o trabalho da Casa Zero e se inspirar em novas escolhas.

Uma dose de provocação inspiradora não faz mal a ninguém. Neste caso, a Casa Zero traz 5.

Listamos 5 gestos que podem parecer simples para você e que, nem sempre, são possíveis para a maioria.

▫️presentear
▫️beber água
▫️acordar sem hora marcada
▫️andar de bicicleta
▫️estar cercada pela natureza

Agora, você sabia?

💵 Quase metade do mundo vive com menos de 5,50 dólares por dia.
World Bank

💦 1 a cada 3 pessoas no mundo não tem acesso a água potável.
– Onu Brasil

⛓ 40 milhões de pessoas no mundo vivem o fenômeno da escravidão moderna, destas 25% são crianças.
– Onu Oficial

🚘 Os carros são responsáveis por 60% das emissões de gases do efeito estufa nos centros urbanos brasileiros.
– Governo do Brasil – IPEA

🌳 Restam somente 12% de Mata Atlântica original no Brasil.
-SOS Mata Atlântica

Vamos juntos refinar esta lista de gestos sutis de sustentabilidade?
✅♻️🌎🍃

Em eventos, em casa e com você.

Quem nos acompanha sabe que a Casa Zero é uma empresa recém criada, formalizada há 1 ano, com um propósito forte: promover a cultura da sustentabilidade em pessoas e negócios. Acreditamos que podemos gerar impacto social e ambiental com o que fazemos.

Em um momento marcado pelo movimento digital, muitos negócios estão tendo que inovar ou se adaptar em seu posicionamento de marketing. Para isso é preciso uma comunicação verdadeira com as pessoas, mostrando disposição para enfrentar a crise que vivemos.

Conforme pesquisa da Kantar Official, 87% das pessoas acham que as marcas devem, principalmente, comunicar seus esforços frente à pandemia e como o negócio pode ser útil na crise atual. Ainda 25% dos entrevistados esperam que as empresas sirvam de exemplo e guiem para uma mudança positiva.

Vamos juntos construir um novo mundo com mais gestos sutis de sustentabilidade? Aqui vão algumas dicas:

  • MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

Você já parou para pensar que a bicicleta é um item muito versátil? Ela é muito prática, pois pode ser um instrumento de lazer, de auxílio nos deslocamentos e uma forma de exercitar-se. Além disso, não gasta combustível e não é poluente – o uso dela diminui as emissões de gases poluentes em quase 400 mil toneladas por ano*.

No trânsito, as bicicletas podemos contribuir com a redução do trânsito e também humanizam as relações urbanas. Nas cidades, o cidadão que pedala exerce um verdadeiro ato cívico, mas atualmente apenas 7% dos brasileiros usam a bicicleta como meio de transporte principal**. Precisamos de mais bons exemplos para termos cidades mais sustentáveis e a mudança pode começar com o seu pedal.

[*] Economia da Bicicleta no Brasil: Aliança Bike e
Laboratório de Mobilidade Sustentável, da UFRJ

[**] IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)

  • GESTÃO DE RESÍDUOS

Para a gestão do seu lixo, é importante saber os tipos existentes de resíduos. Assim você sabe o que pode ser reciclado, ou não, o que vai para a composteira e o que vai para a coleta municipal. 

Fizemos um resumo para você:

RESÍDUO RECICLÁVEL: Plásticos, papelão, papel, vidro, metais e alumínio. Deve ser encaminhado para a coleta seletiva de sua cidade ou para uma associação de catadores. Mantenha-o seco e sem sujeira impregnada, para que não atraia bichos até terem o destino correto. 

RESÍDUO ORGÂNICO: Cascas de frutas, verduras e legumes crus, além de alguns outros resíduos como borra de café e folhas secas do quintal. Tudo isso vira fonte de adubo se for feito o processo de compostagem.

RESÍDUO ESPECIAL: Embalagens de aerossol, óleos de cozinha, lâmpadas, eletrônicos, seringas, remédios, produtos de beleza, louças e vidros quebrados. Providencie um local para colocar guardar em segurança (podem ser perigosos para nossa saúde) e descarte em farmácias, hospitais, supermercados e outros comércios que disponibilizam pontos próprios de coleta. 

RESÍDUO NÃO RECICLÁVEL: Papel higiênico e guardanapos usados, além de fraldas, adesivos e outros elementos que não se enquadram em nenhum outro tipo mencionado. Somente este tipo que deve efetivamente ir para a coleta municipal.

  • LÂMPADAS DE LED

Falar de sustentabilidade em casa é pensar na conta de energia elétrica. Essa parte que pesa no orçamento é também muito vantajosa quando o alvo é gerar menos impacto ambiental. Estamos vivendo uma verdadeira revolução no mercado de produção de energia e de desenvolvimento tecnológico para sistemas de produção de energia e de iluminação. 

As lâmpadas incandescentes, que mais produzem calor que geram luz, saem do mercado. Agora existem vários modelos de lâmpadas do tipo Diodo Emissor de Luz, o famoso LED, que muitas vezes já vem embutido nas luminárias. O LED tem mais eficiência energética e durabilidade que a lâmpada fluorescente. Esta ainda tem na sua composição o mercúrio que é uma substância que exige cuidados especiais no seu descarte. Apesar de, por vezes, ser uma opção mais cara na compra, compensa fazer um investimento em lâmpadas LED , pois a economia ao longo de sua vida útil é certa.

O mundo dos negócios e os eventos podem contribuir para o desenvolvimento sustentável? Devem! E tem empresas e startups fazendo bonito com isto! ⠀

Existe algo mais que posso fazer para diminuir seu impacto no mundo?⠀⠀

Por menor que possa parecer, mudar um pequeno hábito pode ser muito relevante para o desenvolvimento sustentável. ⠀

A cultura da sustentabilidade em uma sociedade começa quando alguém passa a inspirar ações positivas a partir de uma mudança de comportamento.

Te convido a ver, ouvir e participar do pré-lançamento da trilogia de ebooks sobre Gestos Sutis de Sustentabilidade feita pela Casa Zero.⠀

Fotografia: Magê Monteiro

A semana do meio ambiente começa hoje e marca uma data especial: 5 de junho, dia MUNDIAL do meio ambiente criado pela Assembléia das Nações Unidas em 1972. O momento é histórico e a data é comemorada por milhares de comunidades ao redor do mundo. Vamos celebrar com gestos sustentáveis também?

O intuito é despertar a importância da sintonia de ações mundiais para a preservação dos recursos naturais. A proteção do conjunto de sistemas ecológicos do planeta, que é a nossa casa. 

Somos 8 bilhões de pessoas ocupando o planeta Terra e consumindo recursos sem parar. Se não mudarmos nossos hábitos serão descartados 1,3 bilhão de toneladas de plástico nos solos e águas até 2040.

Gestos sutis de Sustentabilidade

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Com isso questionamos:
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Qual gesto de sustentabilidade você vai praticar hoje?
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🚫 Não usar materiais plásticos descartáveis.
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♻️ Destinar o lixo reciclável para uma associação de catadores ou instituição especializada.
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🍌 Separar o lixo orgânico e compostar.
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🌳 Plantar uma árvore ou cultivar uma horta.
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🥕Se alimentar sem fontes de origem animal.
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🚲 Se deslocar sem transporte poluente.

A Casa Zero quer ajudar você a se reinventar com mais criatividade pela sustentabilidade neste momento de pandemia.

Criamos um baralho com 31 gestos sustentáveis para serem sorteados. Depois é só criar um plano de realização em seu dia, sua semana, seu mês, seu ano. Para a vida toda! O baralho de gestos sutis de sustentabilidade pode ser usado individualmente para criação de novos hábitos ou de forma interativa com grupos – atualmente de forma online – para desafios e experiências.

Vai servir para inspirar todos: adultos, colaboradores de empresas, crianças, a família toda!

Dê um print na tela e sorteie o primeiro gesto sutil de sustentabilidade que você vai adotar:

Se você gostou do nosso (desem)BARALHO de Gestos Sutis de Sustentabilidade, adquira um exemplar físico no nosso Mercado de Gestos Sustentáveis !

27 de maio é comemorado o dia nacional da Mata Atlântica e o convite da Casa Zero é para você pensar que essa floresta:

– É necessária para a biodiversidade de animais e plantas;

– Garante um equilíbrio climático da sua região;

– Minimiza a poluição, ou seja, captura gases poluentes emitidos pelo homem;

– Proporciona a você a verdadeira integração com a natureza.

E nos ambientes urbanos você apoia esta causa valorizando um paisagismo de espécies nativas do local; apoiando sistemas agroflorestais; conhecendo e disseminando a agricultura urbana; integrando espécies de plantas naturais nos espaços construídos; apoiando instituições e ONGs que são as vigilantes do nosso maior jardim, as florestas.

Nossos tão falados gestos de sustentabilidade ganham força quando entendemos que não devemos só esperar posicionamento político.

Como pessoas e realizadores, com o trabalho e os negócios, temos o papel de transformar, positivamente, nosso ambiente. Só assim teremos certeza de que nosso movimento irá transformar o mundo, como um trabalho em equipe.

Afinal, você quer ou não quer a perpetuação de gestos mais sustentáveis?

Uma agradecimento a Wangari Maathai que se tornou a primeira mulher africana a receber o Prêmio Nobel por sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, a democracia e a paz.

Se a floresta longe tem tanta importância, já se perguntou como lidar de forma mais consciente com a nossa conexão com a natureza imediata?

Você acha que o mundo continua ou continuará o mesmo?

Especialistas, como a Aisha S.Ahmad publicou em março no jornal “Chronicle of Higher Education”, comparam as consequências deste momento que vivemos como a de uma guerra.

A pandemia só acelerou um processo necessário de transformação social e econômica com consequências positivas para o nosso meio ambiente.

Você sabia? 

– Os países mais poluidores – emissores de gases do efeito estufa – são, na ordem: China, Estados Unidos, Rússia, Índia e Brasil. 

– O setores mais poluidores – de maiores emissões são, na ordem: produção de energia, indústrias, transporte terrestre, edificações e aviação.

– Para a fase do COVID-19 a Carbon Brief estima uma queda global de 6% das emissões em 2020. 

– Os combustíveis fósseis –  a exemplo o petróleo, o gás natural e o carvão mineral – são responsáveis por 90% das emissões de gases do efeito estufa e as florestas e os oceanos absorvem por volta de 1/4 dessas emissões.

– Dentro da meta de combate às mudanças climáticas considera-se que podemos emitir 770 gigatoneladas de CO2e até o final do século para ter 50% de chance de ficar abaixo de 1.5 graus celsius até o ano de 2100.

Informações do webinar Pacto Global de 21 de maio de 2020.

Algo invisível a olho nu está sendo capaz de alterar toda a dinâmica do mundo.

Agora, sem querer tirar todos os esforços necessários para este desafio, trazemos aqui algo mais visível, mas também com grandes prejuízos à nossa saúde e bem estar.

Este vídeo mostra o comportamento da poluição na China feito pelo Earth from Space. Observe que no final de janeiro, com a epidemia do coronavírus as emissões diminuíram muito, porém em março elas retomaram.

Qual caminhos podemos escolher depois desta grande crise mundial?

A imagem é tão forte quanto o alerta socioambiental que o coronavirus nos traz. A maior crise contemporânea da humanidade nos dá a oportunidade de “tirar” nossas máscaras para mostrar o que realmente somos capaz, globalmente.

Não me refiro aqui, especificamente, a diminuir o pico do vírus previsto no Brasil entre 06 a 20 de abril, dito pela instituição J. P. Morgan.

Ou de analisar, imediatamente, o significado da China lançar 100 milhões de toneladas de carbono a menos na atmosfera nas duas últimas semanas, segundo a Carbon Brief.

Na verdade, ninguém – governos, cientistas, líderes – tem uma resposta imediata para sair deste cenário, mas o momento mostra a capacidade de repercussão de nossas escolhas e ações individuais.

Cada um tem a aptidão de fazer dos seus gestos sustentáveis a forma de desenhar um novo modelo global.

O poder está com você ou no propósito do seu negócio. E se você acredita na força de seus gestos sutis pela sustentabilidade, esteja sempre com a Casa Zero.

Os humanos podem ficar 3 semanas sem comida, 3 dias sem água, mas apenas 3 minutos sem ar.

Estes dados impactantes são para trazer uma reflexão ainda maior do momento em que vivemos e nos colocar atentos sobre o papel da arquitetura e da construção na saúde das pessoas.

A proliferação de vírus e bactérias e, consequentemente, a vulnerabilidade das pessoas às doenças depende, em grande parte, de qualidade do ar dos ambientes que construímos. 

Para superar isso, precisamos de quantidades adequadas de iluminação, umidade e temperatura que, somados, contribuem para uma arquitetura saudável. 

A crise que vivemos nos revela a necessidade de apostarmos na arquitetura não somente pela estética, mas naquela que adota critérios técnicos para dimensionar as necessidades dos ambientais, garantindo qualidade do ar, saúde e bem estar para as pessoas. 

Já pensaram na importância disso? Na foto um projeto construído da Casa Zero alinhado às estratégias de uma arquitetura mais saudável. 

MONTAGEM ENERGIA X MUDANÇA CLIMÁTICA X PROFISSIONAIS

Como projetistas de edificações e de planejadores urbanos, estes profissionais se tornam grandes responsáveis pela definição dos meios de geração e consumo de toda a energia necessária para operar os ambientes construídos. O que considera ainda a influência sobre os transportes entre as edificações.

Contudo, usamos, ainda hoje, muita matriz energética advinda dos combustíveis fósseis e eles são grandes responsáveis pela emissões de gases do efeito estufa, diretamente relacionadas com o aquecimento global.

Para minimizar os efeitos das mudanças climáticas é necessário que mais profissionais e pessoas apostem na aplicação de instrumentos pela sustentabilidade, com matrizes de energia limpa e renovável, para nossas construções e espaços.

Só assim garantiremos economia de energia e ainda qualidade de vida e maior produtividade para as pessoas. 

*Fonte: Hum Heywood – 101 regras básicas para uma arquitetura de baixo consumo energético

Você já pensou que nós permanecemos 90% do nosso tempo em ambientes fechados?

Em tempos de isolamento social, com contato ainda mais restrito com o ambiente externo, muitos passam a notar como a entrada de luz e ventilação naturais são indispensáveis.

É necessário entender a importância da interação das construções com a luz solar e as condições ambientais naturais para garantir qualidade de vida para as pessoas.

O sol, a água e o vento impactam na vida das pessoas e para lidar com eles não basta, por exemplo, colocar janelas para abrir e fechar. Qualificar e quantificar esses elementos projetando estratégias eficientes é necessário para garantir uma arquitetura mais saudável.

Ainda, quando o arquiteto sabe dimensionar a quantidade de luz e ventilação, associados à tecnologias como o sistema de ar-condicionado, quando necessário, garantem economia de investimentos e no seu uso.

Você sabia que um imóvel vale, em média, 5% a mais se bem iluminado? Na foto um ambiente interno bem iluminado naturalmente de um projeto da Casa Zero alinhado às estratégias de uma arquitetura mais saudável.

* Dados de Christoph Reinhart do MIT Construction Technology em Cambridge (EUA)