Vim aqui falar de dois temas: Meio Ambiente e Dinheiro.
E já pergunto: Você acha que eles são incompatíveis?
Para apresentar a clara relação entre recurso financeiro e recurso ambiental trouxe dados relevantes da comparação entre edifícios que adotam estratégias reais na arquitetura e na construção para uma maior sustentabilidade e aqueles projetados e construídos de forma convencional.
Vejam os benefícios econômicos:
- Redução do consumo de energia em 26% ou mais;
- Redução do consumo de água em 30% ou mais;
- Redução dos custos com manutenção em 13%;
- Valorização do imóvel em 10%.
Isso significa, por exemplo:
- Que um apartamento de R$800.000,00 passa a valer R$880.000,00;
- Que um condomínio de R$1.000,00 passa a custar R$870,00;
- Que uma conta de água de R$500,00 passa a custar R$350,00;
- Que uma conta de energia de 700,00 passa a custar R$518,00.
Agora vai calculando estes benefícios ao longo dos meses.
E diga: Investir em sustentabilidade gera ou não gera dinheiro?
Contribuições ambientais
E não precisaria citar as contribuições ambientais e humanas como:
- Redução dos níveis de emissões de CO2 em 33%;
- Ambientes internos mais saudáveis proporcionando qualidade de vida e bem-
estar aos ocupantes; - Aumento do índice de satisfação do usuário em 27%, o que representa maior
produtividade; - Maior conservação de recursos naturais como energia e água;
- Redução da geração de resíduos enviados para os aterros sanitários;
- Incentivos fiscais e subsídios concedidos pelo poder público.
Se você já acreditava ou ficou convencido de que existe rentabilidade financeira com gestos ambientais, conecte-se com a Casa Zero.
As estatísticas são baseadas em pesquisa realizada pela USGSA que identificou uma média de custos bem como dados do USGBC da certificação LEED.
Por @luizafranco , fundadora Casa Zero.