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A residência foi idealizada para clientes que adoramos:

  • sabem o valor de um projeto para além da beleza;
  • reconhecem a importância da escolha e qualidade dos materiais;
  • e do conforto ambiental nas estratégias projetuais.

A Casa Zero realizou uma simulação termo-energética e aplicou a metodologia de gestão e projeto do escritório em parceria com a Luciana Castro da Com pallet.

As diretrizes adotadas neste projeto foram:

  •  Terraço verde:

Permite conexão dos moradores com o exterior e com os elementos da natureza.

  •  Iluminação zenital:

Escolher por esse mecanismo permite que lugares que não seriam iluminados sejam, permitindo que esse espaço se torne mais saudável e tirando a necessidade de utilizar iluminação artificial mesmo sendo dia. 

  • Ventilação cruzada:

Essa escolha permite que a casa tenha internamente um melhor fluxo de ar e que o ar quente saia com mais facilidade. Dessa forma, a residência obtém conforto ambiental.

  •  Aquecimento solar passivo

É sempre necessário a análise da edificação em relação a radiação solar, pois assim os Arquitetos decidem pela posição dos ambientes e para que se tome outras decisões projetuais que aproveitem a iluminação e o calor natural. 

  • Intervenção mínima na topografia:

É necessário compreender que as construções intervêm no solo onde se é edificado. Assim, quanto menor for a intervenção, melhor será para o meio ambiente.

  • Tamanho e fluxo dos ambientes:

Esses permitem que o espaço seja mais acessível. Além disso, ao pensar nos fluxos dos moradores a residência se torna mais inteligente e agradável para se viver.

  • Indicação dos materiais construtivos:

Materiais esses que pensam na saúde dos moradores e que são sustentáveis na sua cadeia produtiva.

  • Conexão dos espaços internos com o exterior:

A cozinha e o lavabo atendem a casa internamente e por estarem bem localizados a arquitetura permite que esses espaços também sejam utilizados pelos ambientes externos. 

Dessa forma, a escolha projetual reduziu a necessidade de construir mais espaços e tornou os ambientes mais úteis em diferentes condições de uso.

A seguir vídeo completo do projeto:

Projeto: Luiza Franco e Luciana Castro

Imagens: Roberta Lima

Mais um projeto no município de Moeda em Minas Gerais onde buscamos equilibrar a beleza da Serra da Moeda com sonhos e bioclimatologia. Afinamos as intenções com o nosso conhecimento para uma arquitetura mais sustentável.

Algumas estratégias aplicadas:

  •  Implantação com intervenção topográfica mínima e harmoniosa.
  •  Distribuição de cômodos e aberturas adequadas à iluminação e ventilação naturais para o clima da região.
  • Especificação de materiais construtivos para paredes e cobertura de atendam ao desempenho térmico recomendado em norma.Algumas estratégias de projeto alinhadas à arquitetura bioclimática
  •  Ventilação cruzada para trazer conforto ambiental no verão.
  •  Iluminação zenital para trazer economia de energia e aquecimento solar passivo.
  • Materiais de envoltória adequados ao clima para trazer conforto térmico nos ambientes.

Vale lembrar, cada região exige uma análise específica que condiz com o lugar e entre em equilíbrio com os desejos do cliente.

Benefícios:

  • Economia na construção.
  • Eficiência energética no uso futuro.
  • Qualidade ambiental interna.
  • Valorização do imóvel.

O filme feito por Roberta Lima nos apresenta novas perspectivas e percepções sobre esse lindo projeto:

Projeto arquitetônico:

Luiza Franco e Paula Carvalho

Análises bioclimáticas:

Luiza Franco

Vídeo e imagens:

Roberta Lima

Qual o seu olhar sobre as construções? Qual a importância você dá para a arquitetura?

Nós acreditamos que a arquitetura não basta ser bela e as construções não funcionam só para ficar de pé.

O ambiente construído deve servir para:

– acolher pessoas
– trazer conforto
– favorecer a saúde
– ser durável
– trazer segurança

Antes da popularização do termo arquitetura sustentável, nós – usuários ou profissionais – do ambiente construído, devemos ter conhecimento de outros conceitos.

Arquitetura Vernacular: possui o “enraizamento” com a terra, o forte caráter rural, o sentido utilitário, a integração com o meio, a não introdução de novidades gratuitas; o sentido de comunidade; a técnica e os materiais pertencentes a uma era pré-industrial. (Carlos Flores, 1985)

Arquitetura Bioclimática: inclui as condicionantes locais do clima, explorando suas vantagens e evitando seus extremos, tendo como objetivo o conforto ambiental dos usuários, porém com baixo consumo de energia. (Roberto Lamberts, 1997)

Arquitetura Durável: considera todas as atividades ligadas à cadeia produtiva de espaços e ideias e comprometidas com a permanência da qualidade ambiental da vida humana e do planeta. (João Diniz, 2010)

Em certos pontos os conceitos se relacionam, mas o importante mesmo é ter fundamentação ao aplicar qualquer estratégia arquitetônica ou construtiva, deixando para segundo plano a preocupação de qual conceito possa carregar.

Na foto acima um projeto da Casa Zero construído em uma fazenda no município de Moeda (MG).

Tão comum quanto ter portas e janelas, uma edificação necessita, cada vez mais, incorporar elementos essenciais que contribuam com a sustentabilidade, como soluções para eficiência energética.

As placas solares no topo de prédios e casas estão sendo vistas com mais frequência, mas você sabe para que elas servem?

Usualmente existem dois tipos:

Placa fototérmica:
Transfere o calor da radiação solar para a água. Pode reduzir o gasto de energia com chuveiros ou aquecedores de piscinas.

Placa fotovoltaica:
Converte a radiação solar em energia elétrica por meio da ação, geralmente, de células de silício. Pode gerar energia para qualquer equipamento e sistema elétrico na edificação.

As pessoas muitas vezes as confundem e, hoje em dia, ainda deparam com o conceito de fazendas solares e energia distribuída. Nós, da Casa Zero, podemos te auxiliar a ter uma economia de até 95% da sua conta de luz.

Qual palavra tem mais significado para você?

Esta foto acima, tirada pela Luiza Franco fundadora da Casa Zero, estava pintada em um dos corredores do curso de arquitetura, urbanismo e engenharias do Centro Universitário UNA. E elas, já em 2016, ecoavam na cabeça dos seus alunos que hoje, certamente, são colegas de profissão.

Naquela época não era possível desconectar nenhuma delas daquele contexto passado e, revendo a foto hoje, continuamos vendo a sintonia delas e o peso que carregam na atualidade do tema deste artigo. Significados de muitas palavras que expressam a responsabilidade passada, presente e futura de (re)criar o dentro e fora de nossa Casa como se começasse do Zero.

Fomos finalistas da 7ª Edição do PRÊMIO SAINT-GOBAIN DE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL promovido pela  Saint Gobain

Que alegria poder compartilhar essa notícia!

Classificados entre os 10 finalistas na categoria Profissional, o projeto Casa Moeda se destaca pela aplicação de estratégias bioclimáticas como a iluminação e ventilação naturais e ainda pelo método construtivo em terra.

Com terreno localização no município de Moeda (MG), a residência considera um sistema de paredes estruturadas em taipa de pilão, aonde a terra é comprimida e moldada em fôrmas de madeira. A prática desta técnica já acontece desde 2600 anos a.c e, atualmente, tem se tornado uma possibilidade de aplicação da bioconstrução em projetos de arquitetura contemporânea.

A residência contempla ainda sistemas e tecnologias para geração de energia por fontes renováveis e gerenciamento das águas por meio do aproveitamento máxima de água da chuva, tratamento de água cinza e negra com reuso em um sistema fechado.

Veja a nossa equipe brilhante para um projeto que exige tanta interdisciplinaridade.

– Projeto arquitetônico: Luiza Franco e Ana Paula Rocha

– Análises bioclimatológicas, termoacústicas e lumínicas: Luiza Franco

– Simulação térmica: Natália Nascentes

– Apoio sistema hídrico e de saneamento ecológico: Bia Gasparini 

– Apoio sistema construtivo e saneamento ecológico: Macramê ecológico

– Diagramação e design pranchas:  Ana Paula Rocha

– Apoio diagramação: Arthur Amaro 

– 3D e imagens: Mayron Sousa

Os humanos podem ficar 3 semanas sem comida, 3 dias sem água, mas apenas 3 minutos sem ar.

Estes dados impactantes são para trazer uma reflexão ainda maior do momento em que vivemos e nos colocar atentos sobre o papel da arquitetura e da construção na saúde das pessoas.

A proliferação de vírus e bactérias e, consequentemente, a vulnerabilidade das pessoas às doenças depende, em grande parte, de qualidade do ar dos ambientes que construímos. 

Para superar isso, precisamos de quantidades adequadas de iluminação, umidade e temperatura que, somados, contribuem para uma arquitetura saudável. 

A crise que vivemos nos revela a necessidade de apostarmos na arquitetura não somente pela estética, mas naquela que adota critérios técnicos para dimensionar as necessidades dos ambientais, garantindo qualidade do ar, saúde e bem estar para as pessoas. 

Já pensaram na importância disso? Na foto um projeto construído da Casa Zero alinhado às estratégias de uma arquitetura mais saudável. 

MONTAGEM ENERGIA X MUDANÇA CLIMÁTICA X PROFISSIONAIS

Como projetistas de edificações e de planejadores urbanos, estes profissionais se tornam grandes responsáveis pela definição dos meios de geração e consumo de toda a energia necessária para operar os ambientes construídos. O que considera ainda a influência sobre os transportes entre as edificações.

Contudo, usamos, ainda hoje, muita matriz energética advinda dos combustíveis fósseis e eles são grandes responsáveis pela emissões de gases do efeito estufa, diretamente relacionadas com o aquecimento global.

Para minimizar os efeitos das mudanças climáticas é necessário que mais profissionais e pessoas apostem na aplicação de instrumentos pela sustentabilidade, com matrizes de energia limpa e renovável, para nossas construções e espaços.

Só assim garantiremos economia de energia e ainda qualidade de vida e maior produtividade para as pessoas. 

*Fonte: Hum Heywood – 101 regras básicas para uma arquitetura de baixo consumo energético

Você já pensou que nós permanecemos 90% do nosso tempo em ambientes fechados?

Em tempos de isolamento social, com contato ainda mais restrito com o ambiente externo, muitos passam a notar como a entrada de luz e ventilação naturais são indispensáveis.

É necessário entender a importância da interação das construções com a luz solar e as condições ambientais naturais para garantir qualidade de vida para as pessoas.

O sol, a água e o vento impactam na vida das pessoas e para lidar com eles não basta, por exemplo, colocar janelas para abrir e fechar. Qualificar e quantificar esses elementos projetando estratégias eficientes é necessário para garantir uma arquitetura mais saudável.

Ainda, quando o arquiteto sabe dimensionar a quantidade de luz e ventilação, associados à tecnologias como o sistema de ar-condicionado, quando necessário, garantem economia de investimentos e no seu uso.

Você sabia que um imóvel vale, em média, 5% a mais se bem iluminado? Na foto um ambiente interno bem iluminado naturalmente de um projeto da Casa Zero alinhado às estratégias de uma arquitetura mais saudável.

* Dados de Christoph Reinhart do MIT Construction Technology em Cambridge (EUA)

A Síndrome do Edifício Doente foi um termo criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na década de 80 para definir um conjunto de sintomas como: dor de cabeça, irritação de nariz, dor de garganta, fadiga, letargia, ardência dos olhos, falta de concentração e baixo rendimento laboral em pessoas que moram ou trabalham em certos edifícios. A constatação foi feita na relação da baixa qualidade do ambiente construído de edificações com a saúde dos usuários.

Inclusive, conta-se, que o termo Síndrome do Edifício Doente foi definido a partir da ocorrência de uma contaminação coletiva de pneumonia em um hotel na Filadélfia.

Sendo feita a correlação de que o edifício com recintos fechados e sistema de ar condicionado central inadequado causaram a morte de mais de 29 pessoas.

Agora conta para nós, você já morou ou frequentou um “edifício doente”?

De lá para cá muita coisa avançou, mas ainda há de provocar na sociedade o conhecimento de que gestos mais sustentáveis na arquitetura e construção são imprescindíveis para minimizar estes efeitos danosos na saúde das pessoas.

Para isso trazermos soluções, listamos algumas estratégias que evitam esta síndrome nas construções:

  • Projetar edifícios que priorizem o uso de ventilação e iluminação naturais de qualidade
    e em acordo com o clima;
  • Criar aberturas na edificação que proporcionem conexão com o exterior e o contato
    com o ambiente natural;
  • Fazer o uso de materiais construtivos e de acabamentos que tenham ausência ou
    mínima emissão de componentes tóxicos;
  • Especificar sistemas de ar condicionado e manter os sistemas de filtragem
    higienizados, se for indicado o seu uso no ambiente;
  • Ter a prática de limpeza, manutenção adequados à demanda e reparo dos sistemas
    que compõe o edifício.

Já ouviu falar em edifício saudável?

Este é um termo relativamente novo, mas a intenção que ele carrega já ocorria em tradições e culturas diferentes seguindo outras abordagens como o Feng Sui ou a Geobiologia.

A denominação edifício saudável é usada quando, para o seu projeto e construção, são adotadas estratégias que potencializam a qualidade de vida e bem estar de seus ocupantes.

Enquanto o edifício dito sustentável se destaca na minimização de impactos ao meio ambiente, o edifício saudável foca na qualidade de vida das pessoas.

Parece óbvio pensar que devemos proporcionar conforto às pessoas nas edificações.

Porém, com a industrialização e a padronização dos métodos construtivos, na maioria das vezes, produzimos espaços inadequados e insalubres para elas.

Um barato que sai caro. Ou seja, criamos condições nocivas para a saúde dos usuários e a grande parte deles não nota, mas sente. Manifestações recorrentes de gripes, dores de cabeça e até cansaço e improdutividade são consequências da síndrome do edifício doente, como citamos na publicação anterior.

E como fazer para termos edifícios mais saudáveis?

  • Assegurar a qualidade dos sistemas de iluminação = influencia no desempenho de atividades.
  • Proporcionar boa acústica do espaço = garante maior produtividade.
  • Garantir ar puro e com renovação constante = minimiza transmissão de doenças.
  • Criar ambientes com contato externo conectado ao ambiente natural = elimina a
    sensação de enclausuramento.

E já existem certificações no mercado para orientar estas e outras tantas estratégias nas edificações. Citamos duas: Selo Casa Saudável Well Certification.

Agora diga, assim como a Casa Zero, você também aposta em edifícios, projetos e construções mais saudáveis?

Por @luizafranco, Fundadora da Casa Zero.

Projeto de 2016 localizado no condomínio Reserva de Piedade em Piedade do Paraopeba (MG). A Casa Zero teve o desafio e o prazer em alinhar as estratégias de uma arquitetura mais sustentável aos desejos do cliente. A seguir apresentamos os pontos principais adotados frente às técnicas de sustentabilidade e bioclimatologia com o programa residencial:

  • Concepção a partir do respeito às espécies arbóreas existentes no terreno para preservação
  • Edificação em um nível para tornar acessível ao moradores na longevidade
  • Estudos de ventilação e iluminação naturais
  • Aplicação de elementos de sombreamento conforme o clima local
  • Instalação de sistema de aquecimento solar da água sem a necessidade de sistema de bombeamento minimizando gasto com energia
  • Previsão de sistema fotovoltaico para geração de energia
  • Varandas para conexão interior e exterior da residência com o entorno
  • Criação de ventilação cruzada para potencializar a ventilação natural
  • Criação de abertura zenital para potencializar a iluminação natural
  • Valorização da paisagem do entorno

A seguir um vídeo da obra pronta e ainda fotos comparativas do projeto com o construído:

Arquitetura – Luiza Franco [ Casa Zero ]

Obra – Construtora Brick

Imagens 3D – Adriano Pampolini

Por Luiza Franco, Fundadora Casa Zero.

Mais um projeto da Casa Zero, este em parceria com a arquiteta Natalia Nascentes, feito em 2014. Localizado em condomínio fechado na cidade de Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), a residência foi implantada em terreno de acentuada topografia e com respeito à preservação de vegetação remanescente de Mata Atlântica. O projeto foi desenvolvido com o escalonamento da edificação em planos diferentes para reduzir a movimentação de terra e ao mesmo tempo valorizar a vista panorâmica.

Principais estratégias para uma arquitetura mais sustentável empregadas e no vídeo apresentamos o resultado final da construção:

  • Estratégias para uma maior ventilação e iluminação naturais
  • Preservação de espécies de vegetação nativa do tipo Mata Atlântica
  • Escalonamento da edificação com mínima alteração da topografia
  • Aplicação de elementos de sombreamento considerando as condições do clima local
  • Instalação de sistema de aquecimento solar da água sem a necessidade de sistema de bombeamento minimizando gasto com energia
  • Conexão interior e exterior da construção com o entorno
  • Criação de ventilação cruzada para potencializar a entrada de ventilação natural
  • Previsão de plataforma para acessibilidade na longevidade do moradores
  • Valorização da paisagem do entorno

Por Luiza Franco, Fundadora da Casa Zero.

Registro da inauguração da CasaCor Minas deste ano realizada no Palácio das Mangabeiras em Belo Horizonte.

A maior mostra de arquitetura, design e paisagismo das Américas terá, nos dias 20, 21 e 22 de setembro, um final de semana verde para falar de gestos de sustentabilidade.

Promovidos pela Casa Zero e @beeco.brasil, exclusivamente para a edição Planeta Casa da amostra, serão realizados debates com agentes e influenciadores para buscarmos respostas aos seguintes questionamentos:

O que cada um está fazendo pela sustentabilidade?

Existe um caminho de equilíbrio entre afeto e tecnologia para alcance da sustentabilidade?

Além de ver, vamos ouvir e falar?

Para temas tão relevantes – Tecnologia, Afeto e Sustentabilidade – idealizados na @casacorminas de 2019, vamos conversar com influenciadores e agentes sobre estes e outros assuntos relacionados em um fim de semana verde na edição Planeta Casa.

Ao todo são 59 espaços na edição especial que está acontecendo no Palácio das Mangabeiras para ver arquitetura, design e paisagismo. Para ouvir e falar sobre Arquitetura Sustentável, Eficiência Energética, Materiais e Tecnologias Sustentáveis, Pegada de Carbono, Empreendedorismo Feminino, Negócios de Impacto e mais, te esperamos nos dias 20, 21 e 22 no Espaço Minas em Cena da CasaCor / Minas Gerais.

Foto: @barbaradutra

Por esta foto, tirada no início dos anos 2000 por TucaVieira, é trazido à tona o contraste do acesso à habitação formal e de qualidade. A imagem da zona sul de São Paulo, no bairro Paraisópolis, retrata bem o que acontece por todo o mundo.

Mas não podemos falar só dos problemas, devemos trazer soluções. Imaginem um modelo de habitação social com práticas sustentáveis que ainda reduza os impactos ambientais do depósito de resíduos da indústria.

Fundadora da Casa Zero, @luizafranco foi autora principal de um artigo de publicação científica internacional junto a outros pesquisadores integrantes do Laboratório de Materiais da Construção Civil da Universidade Federal de Ouro Preto, o Grupo Reciclos.

O artigo completo encontra-se no portal da Elsevier, revista Sustainable Cities and Society e você pode ter o acesso clicando aqui.